Já havia uns tempos que não nos encontrávamos em Almada, para mais uma das nossas conversas sobre pesca.
Desta vez o tema era algo simples: “O que pode ser feito com jigs na costa portuguesa?”.
A conclusão é obvia: tudo!
Foram passados em revista casos concretos de capturas de espécies tão díspares quanto pargos, nas suas diversas subespécies, robalos, lírios, ruivos, salmonetes, douradas, peixes-galo, rascassos, carapaus, cavalas, sardas, atuns sarrajões, besugos, abróteas, etc, etc.
Na verdade, a lista é quase interminável, e passa ainda por cantaris, gorazes, meros, corvinas, etc, etc.
Tudo pode ser feito com jigs.
Foi ainda mostrado de que forma é possível afiar anzóis com um papel.
Esclarecidas as dúvidas, foi tempo de regressar a casa, porventura a saber um pouco mais e com a certeza de aquela manhã fria de Dezembro foi um momento ganho. O mar lá fora estava com 3 metros de ondulação, e quando não se pode sair para pescar, ...pesca-se em terra.
A GO Fishing Portugal agradece a presença de todos os participantes.
Vítor Ganchinho
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