Temos o mundo às avessas com esta situação da pandemia.
Após um confinamento que obrigou o país a um abrandamento da sua actividade económica, e as pessoas a uma redução acentuada da prática de exercício físico, e sobretudo de actividades lúdicas ao ar livre, eis que as condições para voltarmos a sair de casa foram parcialmente conseguidas, e felizmente podemos voltar ao mar, onde nos sentimos bem.
No mar não há COVID, a água salgada do mar mata os bichinhos e essa terá sido uma das razões para que tantas pessoas procurassem a GO Fishing para sair, para respirar ar puro e fresco, para estar em contacto com o meio natural.
Na empresa procurámos desde logo garantir condições de segurança para todos, obtendo certificações na área da higiene, limpeza e segurança, tais como:
Compromisso CLEAN & SAFE do Turismo de Portugal
Compromisso SAFE TRAVELS internacional
Aceitar transportar nos nossos barcos pessoas que são indiscutíveis figuras públicas, trouxe-nos uma responsabilidade acrescida, que assumimos, certos de que dispomos de condições de prevenção de saúde pessoal mais que suficientes para garantir a segurança de todos os envolvidos.
Cada vez mais praticamos uma pesca selectiva, efectuada com amostras artificiais, com especial incidência nos jigs de baixo peso. A GO Fishing possui a bordo todo o equipamento necessário para poder disponibilizar a todos os seus clientes: canas, carretos, linhas e amostras para a prática de Light Rock Fishing. Os resultados, atendendo ao que é conseguido pelas tradicionais pescas de chumbada e anzóis, são muito satisfatórios, e permitem chegar aos predadores de maior qualidade da nossa costa. O martírio de ficar a lutar com peixe miúdo, que ataca impiedosamente as iscas de navalha, ganso, casulo e outros que tais, é minimizado por uma técnica que é dirigida aos grandes, aos predadores, aqueles que podem dar alguma luta.
A pressão contínua a que são sujeitas as figuras mais eminentes da sociedade em que vivemos, quer do nosso país, quer estrangeiros que nos visitam, obriga à criação de escapes, de momentos de relaxamento que, para pessoas que são perseguidas por jornalistas, televisões, empresas, compromissos, não tendo muitos minutos de efectivo repouso, é extremamente importante. A pesca surge na vida destas pessoas como uma terapia, como uma forma de fuga a uma rotina agitada e stressante. No fundo, como uma forma de conseguirem respirar um pouco.
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| Dr. René Yavuser, reputado cirurgião turco, a pescar ao pargo nas nossas águas. |
Exerce como cirurgião plástico em Istambul, Turquia. Após vários anos de formação no Reino Unido, e na Universidade de USMLE nos Estados Unidos, tornou-se professor em 2001. Escreve regularmente para revistas internacionais da especialidade, com mais de 140 artigos publicados. Trata-se de uma pessoa que é referência internacional no mundo da cirurgia. Fluente em inglês e alemão. Membro do Quadro de cirurgiões plásticos da Turquia.
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| O que pode motivar mais um pai do que trazer o seu jovem filho à pesca. Aqui, o Dr. Benoit Vanhollebeke, do Departamento de Biologia Molecular da Universidade Livre de Bruxelas, a pescar connosco. Na circunstância uma dupla de pampos. O peixe é o que menos importa. |
Benoit Vanhollebeke
Professor e Investigador no Laboratorio de Sinalização Neurovascular
Instituto de Neurociência (UNI)
Departamento de Biologia Molecular
Universidade Livre de Bruxelas (ULB), Bélgica
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| Eng.º Carmona Rodrigues. |
Eng.º Civil, 1978; Dip. HE, Delft, Países Baixos, 1982; Doutorado em Engenharia do Ambiente, UNL, 1992; Programa de Alta Direcção de Empresas (PADE), AESE, 2011.
Professor de Hidráulica e de Gestão de Recursos Hídricos. Responsável pelo Laboratório de Hidráulica Prof. Armando Lencastre.
Responsável por vários projectos de investigação, publicou três livros e mais de setenta artigos em revistas nacionais e estrangeiras. Orientou várias teses de mestrado e de doutoramento nas áreas de hidráulica e de recursos hídricos e integrou diversos júris de provas académicas.
Ao longo de mais de 38 anos esteve envolvido em diversos projectos importantes em Portugal e alguns no estrangeiro, nomeadamente nas áreas de recursos hídricos, hidráulica e ambiente.
Membro da Ordem dos Engenheiros. Membro da Academia de Engenharia. Membro do Conselho Nacional da Água. Ex-Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, ex-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Ex-Presidente da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos. Ex-campeão nacional de rugby.
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| Jean Luc Wastiaux - conhecido empresário francês que ficou encantado com o nosso país, a ponto de decidir vir para cá viver. |
Um grande exemplo de alguém que é bom termos entre nós, por que se trata de uma pessoa incrível, de bom trato, educação, simpatia e de enorme visão empresarial.
Assim fossem todos os turistas que nos visitam.
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| Dr. Álvaro Benzinho, com uma bica, pescada com jig de 20 gr, da Xesta. Viria neste dia a fazer uma outra bica bem maior, infelizmente não fotografada. |
Licenciado em Medicina Dentária pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
Graduado em ortodontia pela Fundação Gnathos.
Pós-graduação no Roth-Williams Center for Functional Occlusion, S. Francisco CA USA.
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| Dr. Pedro Roiz, um apaixonado pela pesca, que não tem problemas em se levantar cedo, para ir lançar umas amostras aos robalos do norte. Aqui com dois magníficos exemplares, capturados na espuma. |
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| E aqui com um parguinho, feito com um conjunto de cana Lioness, da marca japonesa Nissin, e carreto eléctrico Leobritz 200 L, equipado com bateria de lítio. Conjunto extremamente leve e prático de utilizar. |
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| Frederic Guironnet, director do Museu do Louvre, que nos visitou em exclusivo para pescar um dia connosco. Aqui com uma dupla de pampos, um peixe fácil e acessível, que está ao alcance de pessoas com pouca ou nenhuma prática de pesca de mar. |
Adaptar a dificuldade da pesca e seus aspectos técnicos ao nível de conhecimentos que as pessoas possuem, é meio caminho andado para que a jornada seja um êxito. Felizmente temos muito peixe em Portugal e ainda há recantos onde é possível pescar peixe fácil.
Fazer pesca com pessoas que estão de bem com a vida, que mais do que encher caixas de peixe pretendem estar no mar, desfrutar de alguns momentos de paz e introspecção, é um privilégio. A GO Fishing, muito virada para um turismo de mar selectivo, de qualidade, consegue proporcionar isso. Será seguramente uma das razões que nos tem feito crescer exponencialmente, a de conseguirmos chegar a um grupo de pessoas que pretende, mais do que tudo, uma experiência de mar agradável, num ambiente saudável, descontraído, sem obrigatoriedade de conseguir, seja como for, uma caixa de peixe. Há detalhes muito mais importantes.
Vítor Ganchinho
