NOVIDADES EM CARRETOS DAIWA

Esta gente não para de criar novas soluções, de inovar, de superar o que de muito bom já tinham até aqui.
Desta vez, surge o lançamento de duas unidades de carretos eléctricos na linha Seaborg, o topo de gama da Daiwa.
Aquilo que têm de diferente, entre outros detalhes, é o seguinte:

O carreto eléctrico Seaborg 500MJ-AT adopta a designação AT a partir da sua capacidade de detectar as picadas!
O “Authomatic” tem um indicador de picada que pode ser útil para quem gosta de trabalhar com mais de uma cana no seu barco.
Para além da indiscutível estética da máquina em si, este é mais um elemento que pode ser útil quando pretendemos deixar uma “cana perdida”, à espera de algo maior que possa surgir. Dou-vos um exemplo prático: se pretendemos pescar com isca viva, uma cavala, um carapau, para o peixe-galo, ou até algo mais ambicioso, um atum, uma corvina, este novo elemento pode ser muito interessante.



Vejam o filme abaixo, e entenderão como funciona:

Clique na imagem para visualizar.


Mas os nipónicos não se ficam por aqui. Lançaram também um carreto eléctrico em versão miniatura, (uma versão melhorada do Leobritz 200 J), que assume a designação de todos os seus topos de gama, Seaborg.
Esta pequena relíquia chama-se Seaborg 200J. Como podem ver, cabe na palma de uma mão, mas não subestimem a sua potência e capacidade de nos ajudar a pescar a sério.
Na verdade, ter a manivela à direita ou à esquerda é indiferente, só faz confusão os primeiros dois minutos, e a seguir está resolvido. Mas a Daiwa preparou para a Europa carretos de acordo com os nossos padrões normais, com manivela à esquerda.
Na verdade, apenas enrolamos linha uns 2 metros, pelo que não traz qualquer inconveniente. Eu tenho carretos destes com manivela esquerda e outros à direita e é-me igual.
Aquilo que chama à atenção é a facilidade de pesca que permitem, mesmo para quem pesca a poucos metros, 40/ 50 mts. São ligeiros o suficiente para que, mesmo com a aplicação de uma bateria que pesa pouco mais de 200 gr, não se sintam na mão.
A pesca das douradas, o “pica-pica”, podem perfeitamente ser feitos com esta máquina. Quanto a velocidade de recuperação, ela dependerá sempre do tamanho do peixe, mas podemos obter 170 mts/ minuto sem carga exagerada.
Para quem fica desesperado por ter de enrolar à mão metros e metros de linha, e sobretudo quando sabe que não vem peixe no anzol, é uma boa solução.




E por fim, a última novidade: o carreto de slow-jigging que vem substituir os anteriores Saltiga 15 HL, com uma nova estética e um ou outro melhoramento. São peças muito bonitas, com a robustez habitual nos produtos Daiwa, também em versão de manivela esquerda e direita.




A tecnologia de fabrico é cada vez melhor, e o design das peças cada vez mais eficaz, mais ergonómico, mais leve, para que as sensações que temos a pescar sejam máximas.

Convém saber que existem...



Vítor Ganchinho



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