FEIRA DE OSAKA - O QUE HÁ DE NOVO? - CAP I

Ir ao Japão ver com os próprios olhos aquilo que aquelas mentes brilhantes produziram durante um ano é todo um privilégio.
A inovação é uma característica de um povo culto que se reinventa a cada dia, de gente que aposta forte na qualidade e não faz concessões a preços nem a conveniências comerciais. Ali, a qualidade é máxima, a tecnologia aplicada é de última geração, e os preços são o que são.
Vou, ao longo dos próximos números do blog, trazer-vos aqui o resultado de duas semanas de trabalho intenso, demorado, mas muito proveitoso. E extremamente agradável de fazer já que o bom povo japonês sabe acolher os que sabem ouvir, os que respeitam a sua cultura ancestral e a sua capacidade de viver em harmonia com os outros.
Mais uma vez fomos a Osaka, mais uma vez viemos de lá mais sabedores, mais informados.

Há quem fique extasiado a ver carros num stand da Rolls-Royce, e há quem se babe a experimentar carretos Saltiga…

Carretos Saltiga são topo de gama Daiwa e isso diz muito a quem souber de pesca.
Para quem trabalha em situações de mar complicadas, com vagas e peixes grandes, em que cada segundo a mais conta e prejudica, ser capaz de encostar rapidamente ao barco um dos mastodontes que ainda resistem por esses mares fora é um luxo. Os grandes lírios, os atuns, os tubarões, os whaoos, os coriáceos GT´s, etc, são peixes que defendem bem a sua pele e dão luta até ao seu limite. Quando se fala de limites, é bom não testarmos os nossos, porque podemos aleijar-nos. Há peixes que nos podem fazer muito mal.
Utilizar carretos Saltiga encurta as batalhas, dá-nos argumentos para podermos vencer antes de nos esgotarmos a fazer força.

Vejam isto:

Clique na imagem para visualizar e na rodinha das definições para melhorar a qualidade.

A resistência mecânica destes aparelhos excede em muito aquilo que muitos de nós podemos supor. Há relatos de capturas de marlins, de atuns gigantescos, com estes carretos aparentemente leves demais, resistentes de menos.
Pura ilusão, tratamos de máquinas de combate infernais, com drags pensados para irem até ao nosso limite físico. A partir do momento em que um carreto destes falhe, é bom pensar se existe segurança para continuar a pescar.
Repito, um peixe de muito peso pode fazer-nos muito mal, pode provocar lesões físicas permanentes. Se não vamos para a selva aos leões com fisga, muito menos devemos ir para o mar com equipamentos para…”safar”.
Porque o peixe dos nossos sonhos, aquela corvina grande de 50 kgs, o mero de 25 kgs, o atum que teima em nos escapar... eles andam lá.
Quando a situação surge, é bom que se tenha um Daiwa Saltiga nas mãos. Aquilo que há de novo é que a gama Saltiga sofreu melhoramentos, e está mais forte e ainda assim, mais…bonita.
Vamos passar a publicar diariamente pequenos excertos do muito que foi visto nesta viagem.

Amanhã há mais.


Vítor Ganchinho


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